Campos dos Goytacazes se prepara para viver cinco dias de intensa programação cultural, literária e musical com o 6º Festival Doces Palavras (FDP), que acontece de 5 a 9 de novembro de 2025, no Palácio da Cultura. Realizado pela Prefeitura, por meio da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), o festival celebra a tradição doceira e literária da cidade com uma programação plural e gratuita, que reúne escritores, artistas, doceiras, jornalistas e representantes da cultura local.  

A curadoria do festival é assinada pela Academia Campista de Letras, Associação de Imprensa Campista, Academia Pedralva Letras e Artes, e pelas doceiras Fátima Braga e Simone Gonçalves.

Eventos

A programação tem início na quarta-feira (5), às 16h, com o plantio simbólico de árvores, marcando o início do festival. Logo após, serão abertos os estandes e realizadas mesas literárias, lançamentos de livros, oficinas e debates.  

Durante os cinco dias, o público poderá acompanhar mesas de discussão, oficinas, lançamentos de livros, shows e atrações infantis em diversos espaços temáticos: 

– Espaço Cabrunco Lenilson Chaves (mesas de debate) 

– Espaço Chuvisco Péris Ribeiro (lançamentos literários) 

– Espaço Cabrunquinho Lúcia Miners (programação infantil) 

– Palco Lamparão Luizz Ribeiro (shows autorais) 

– Oficina Literária Antônio Roberto Fernandes (oficinas de escrita) 

– Oficina de Doces Andrea Coutinho (culinária doceira) 

– Boteco do Afrânio (boemia e cultura).  

Entre os destaques da programação estão as mesas “Doces tradicionais campistas: onde comprar de quem produz?”, “Engaja ou flopa? Os impactos da cultura nas redes sociais”, “O legado de Andrea Coutinho para o FDP e a doçaria campista”, além de shows com Marcelo Benja, Matheus Nicolau, Tuih e Bambas da Planície. O festival também promove oficinas de trovas, documentário, literatura ambiental, poesia moderna, crônica jornalística e confeitaria artesanal, valorizando tanto a palavra escrita quanto o saber tradicional das doceiras campistas.  

O domingo (9) reserva uma das mesas mais aguardadas, “Literatura, minha cachaça”, e encerra o festival ao som contagiante do grupo Bambas da Planície, celebrando a força da arte e da cultura de Campos.